Juiz de Fora é reconhecida como uma das cidades mais amigáveis do Brasil, título conferido com base em comentários dos usuários da "Expedia Brasil", graças aos serviços, à gastronomia, à hospitalidade e à cultura do nosso povo, hoje em torno de 620 mil habitantes. Nossos equipamentos modernos e qualificados, aliados à localização privilegiada de nossa cidade, entre RJ, SP e BH, dão destaque no competitivo mercado de negócios e eventos e fazem da nossa cidade destino para eventos de repercussão nacional e internacional. Mas não é só isso! Juiz de Fora surpreende por seu potencial em diversos campos: desde a movimentada vida noturna até a diversidade de sua programação cultural, assim como parques, mirantes, monumentos, museus, teatros, igrejas e galerias comerciais que chamam atenção pela beleza e arquitetura dos seus prédios históricos. Na deliciosa gastronomia, o incremento fica por conta das cervejas, pois Juiz de Fora é o berço mineiro das cervejas artesanais.
A cidade conta, também, com 14 instituições de ensino superior, entre elas a FACULDADE SUPREMA, referência regional na área da saúde, fortalecendo o polo de Juiz de Fora como referência nacional em saúde. Polo industrial, cultural e de serviços, tem um excelente PIB per capita, alta expectativa de vida e é considerado um dos melhores municípios para se trabalhar e investir, segundo a Fundação Getúlio Vargas e o IBGE. Juiz de Fora é história, tradição, natureza, saúde, cultura, comércio, gastronomia, serviços, negócios e eventos.
Com uma área de aproximadamente 43 hectares, o parque, fundado em 1982, na antiga Fazenda da Lajinha, pertencente à família dos Lajes, abriga diversos atrativos, como cachoeiras, trilhas, jardins, gramados, lagos, bondes, quiosques, campo de futebol, viveiro de plantas e coreto. O local ainda é composto por uma floresta remanescente da Mata Atlântica, o que desperta a atenção para o turismo ecológico na cidade.
Está a 930 m de altitude e é um dos pontos mais altos da cidade sendo uma das mais belas vistas panorâmicas de Juiz de Fora. O nome Morro do Imperador originou-se em 1861, ocasião em que D. Pedro II subiu as encostas para apreciar o céu e a vista da cidade.
Em estilo romano, o prédio possui duas torres e uma grande cúpula. A fachada da igreja é tombada, de grande valor histórico e cultural.
Igreja Católica localizada na cidade de Juiz de Fora, inaugurada em 24 de agosto de 1924. Única a produzir cerveja artesanal fora da Europa.
Lojas e centros comerciais interligados por galerias formam um grande shopping a céu aberto.
Foi construído em 1861 pelo grande empreendedor Mariano Procópio Ferreira Lage. O projeto paisagístico é do arquiteto francês Auguste Glaziou que esteve nesta época no Brasil, a convite de D. Pedro II, para planejar diversos jardins do império. Trata-se do terceiro mais importante museu da monarquia brasileira, com grande acervo da família imperial brasileira.
A biblioteca ficou inicialmente abrigada na Biblioteca Central, no campus da UFJF, até 1993. Com a doação de obras de arte que também pertenceram ao escritor, por sua viúva, D. Maria da Saudade, criou-se o Centro de Estudos Murilo Mendes, em 1994, reunindo os acervos.
O acervo do Museu Ferroviário, disposto de forma didática em vitrines, painéis e ambientes cenográficos, é constituído por 400 peças, incluindo mobiliário, instrumentos de trabalho e de comunicação, livros técnicos, fotografias, equipamentos científicos, louças, miniaturas. Possui, na área externa, duas locomotivas a vapor originais. Este Patrimônio cultural aborda as origens e a evolução da ferrovia, bem como seu impacto nos aspectos sociais e econômicos a partir do século XIX, no Brasil e em Juiz de Fora.
O Memorial da República Presidente Itamar Franco abriga importante acervo histórico, político e cultural deste juizforano e ex-presidente da república.
Teatro localizado na área central de Juiz de Fora, com capacidade de 1.881 espectadores. O projeto, do arquiteto Raphael Arcuri, é uma das primeiras referências locais à influência do art déco, ao passo que a decoração interna mantém-se fiel à tradição muralista italiana com temas clássicos. O prédio foi tombado pelo IPHAN em 1994